Controle deAcesso

O reconhecimento facial é uma tecnologia que se destaca das demais. Permite a identificação do indivíduo próximo ao equipamento ou mesmo à distância, no caso do uso de câmeras de vigilância.

A partir da câmera, ele usa algoritmos sofisticados para detectar inúmeros pontos de diferentes características faciais: olhos, contorno dos olhos, sobrancelhas, contorno dos lábios e ponta do nariz. As informações são comparadas com as fotos do banco de imagens. O reconhecimento é independente das expressões faciais.

Além disso, em situações em que a higienização dos ambientes precisa ser redobrada, como no caso da pandemia do COVID-19, ter opções de acesso que não exijam contato é uma forma de garantir a segurança dos colaboradores. Além disso, é muito mais prático do que um cartão ou crachá (que podem ser perdidos). Podem ser aplicados para liberar portas e portões.

O controle de acesso veicular se refere a qualquer sistema que realize a identificação do veículo e/ou do motorista que entra em uma determinada propriedade privada. Ele pode ser feito por meio de controles remotos, como os utilizados para a abertura do portão, ou por meio de tags RFID.
Seja qual for a opção, o funcionamento básico é o mesmo: quando o veículo se aproxima do portão, o aparelho no carro (seja o controle ou a tag) envia um sinal para o leitor conectado no portão, que reconhece automaticamente o veículo.

Leitores biométricos de impressão digital são frequentemente usados para acessar ambientes de média e alta segurança. As taxas de falha são baixas e reduzem significativamente a fraude.

Atualmente, as tecnologias de biometria 3D já estão disponíveis no mercado a um custo acessível. Ao contrário da biometria comum, o 3D evita o uso de dedos de silicone e acaba com as fraudes cadastrais.

O uso de catracas como dispositivos de controle de acesso é amplamente difundido em serviços públicos e privados, sobretudo entre aqueles que contam com ampla circulação de pessoas. Relativamente antiga, a tecnologia é uma das primeiras a ser inseridas no transporte público e em edifícios corporativos e repartições que contam com algum tipo de triagem prévia antes da autorização da entrada. O equipamento experimentou várias evoluções com o tempo e hoje é disponibilizado com funções e dispositivos de identificação mais modernos e seguros. Entre os diferenciais está a possibilidade de controlar entradas e saídas e, simultaneamente, criar uma barreira física entre pessoal autorizado e não autorizado. O equipamento também pode ser instalado fora da área de atendimento ao público, bastando ao interessado portar um cartão ou outro documento franqueando seu acesso (um tíquete, por exemplo).

A leitura é feita por radiofrequência, o que dificulta o desgaste e o atrito. Destaca-se por ser uma das tecnologias mais econômicas. O RFID pode ser utilizado em crachás ou como chaveiros, podem ter aceso temporários para visitantes.